quarta-feira, 3 de agosto de 2005

We are the champions, my friend

And we'll keep on fighting till the end...

Isto foi tão noticiado hoje que decidi ir à procura do artigo original. Tivemos a menção honrosa no The Times (prestigiado jornal inglês) como o país mais perigoso para se conduzir.

*pop*
Abre-se o champanhe!

Vou citar. Não é todos os dias que um prestigiado jornal inglês me dá razão por ter metido a cartinha de condução na gaveta à espera que os meus concidadãos aprendam a conduzir:

But the N340 is not officially the most dangerous road for foreign tourists, and nor is Spain the most dangerous place to drive.

That honour belongs to Portugal.



Portugal has the highest road death rate in the EU at 21 per 100,000 population (in 2000), more than three times the British rate.

One reason is the country’s motorways. There are 14.1 deaths per billion vehicle kilometres on Portuguese motorways, compared with just two in Britain.

One of Portugal’s most notorious motorways is the IP5. Running from Aveiro to Vilar Formoso, the IP5 provides Portugal’s main link with the rest of Europe. It is also one of the country’s most difficult highways to drive on, dropping rapidly from mountain height to sea level.

Since it was opened a decade ago, the IP5’s hairpin bends, unclear road markings and risky overtaking spots have claimed the lives of almost 400 people.




Podem ler tudo aqui.

Cheers!

2 comentários:

Peculi disse...

cheers mate!

e o curioso é que o ministro da tutela ao ser interpelado disse algo do género: "eu poderia responder mas o que tenho eu a ver com isso? A IP5 foi construída muitos anos antes do meu mandato".(não é ipsis verbis pq n me recordo das suas palavras exactas, mas é +/- isto)

Concluí-se que com estes gajos no governo, portugal n é um barco à deriva, é um submarino sempre a cair!

katrina a gotika disse...

"e o curioso é que o ministro da tutela ao ser interpelado disse algo do género: "eu poderia responder mas o que tenho eu a ver com isso? A IP5 foi construída muitos anos antes do meu mandato".(não é ipsis verbis pq n me recordo das suas palavras exactas, mas é +/- isto)"

Sejamos justos. Não foi isso que ele disse. O que ele disse foi "Eu podia dizer que não tinha nada a ver com isso mas já começámos a aprovar leis para resolver o problema" assim e assado. Mesmo assim, concordo, a escolha das palavras foi infeliz. Muito infeliz.